Pensava eu,
em ti.
Agora que a
noite caiu.
Incerto,
pensei.
E de tanto
questionar, deixei-me levar.
Pela memória
do teu som nos meus sentidos,
Pela memória
do teu olhar no meu caminho.
És liberta
em cada voo.
És simples
em cada traço.
És leve em
cada toque de agitar.
És um doce
lugar onde me posso imaginar.
Onde me
posso perder.
Vou voltar a
esperar,
Que perto de
mim venhas poisar,
Que perto de
mim, te deixes contemplar.
Não te
percas.
O tempo
demora a passar,
Mas nele eu
posso encontrar,
O motivo
para sorrir,
O motivo de
deixar de ser,
Para outro
mundo entrar,
A voar...
João Caldeira Heitor
2 comentários:
Lindos poemas, que eternizam momentos...
Declarações de sentidos, que nos reportam para a memória de tempos, por todos nós já vividos.
Parabéns poeta.;)
Gabriel
LOVE IT!
fugitiva
bj
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