
domingo, 31 de dezembro de 2006
sábado, 30 de dezembro de 2006
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
domingo, 24 de dezembro de 2006
sábado, 23 de dezembro de 2006
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
Mas, continuam...

Talvez. Mas, real.
Pelo mundo fora a guerra ainda é uma dura realidade.
Preconizada pelo poder económico, político e pelo egoísmo de outros.
Nestes épocas natalícias, muitas palavras e acções solidárias acontecem e decorrem. Umas com máquinas fotográficas, outras no simples gesto de ajuda e luta contra as injustiças.
Mas, as guerras continuam este Natal.
Tal, como no anterior…
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
domingo, 17 de dezembro de 2006
Lado a lado

E se nos lembrarmos que quem tem mais de 1.000 euros na sua conta bancária, pertence aos 20% de seres humanos mais ricos do planeta, dá que pensar…
Isto já não falando da habitação, de carro…
E vivemos nós em crise… dizem as pessoas…
O que seria viver sem crise?!?
sexta-feira, 15 de dezembro de 2006
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
Sobremesa do dia...

Dizia-me uma pessoa amiga.
Será mesmo preciso comentar o Herman deitado no chão, o Emplastro a abrir a boca ou um camião desfeito porque o motorista olhou para a sogra que ia ao lado?
Claro que não!
Comentadores e comentadores já Portugal está cheio…
E o Sócrates que o diga!
Isto no tempo do Salazar, nem espaço para blogs havia, quanto mais comentários…
quarta-feira, 13 de dezembro de 2006
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
segunda-feira, 11 de dezembro de 2006
sábado, 9 de dezembro de 2006
sexta-feira, 8 de dezembro de 2006
quinta-feira, 7 de dezembro de 2006
terça-feira, 5 de dezembro de 2006
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
Melhor Escola do Mundo = Portugal!!!

Entre Disciplinas/Áreas Curriculares e Não Curriculares, temos:
1 - Língua Portuguesa
2 - História
3 - Língua Estrangeira I — Inglês
4 - Língua Estrangeira II — Francês
5 - Matemática
6 - Ciências Naturais
7 - Físico-Químicas
8 - Geografia
9 - Educação Física
10 - Educação Visual
11 - Oferta da escola 1 entre (Tapeçaria, Música, Dança, Fotografia,
Cerâmica, Expressão plástica, Teatro).
12 - Educação Visual e Tecnológica
13 - Educação Moral R.C.
14 - Estudo Acompanhado
15 - Área Projecto
16 - Formação Cívica.
São 16 (dezasseis)
Carga horária = 36 tempos lectivos
Não é o máximo ensinar isto tudo aos filhos de todo o país?
E a Escola ainda:
Integra alunos com diferentes tipologias e graus de deficiência, apesar de
os professores não terem formação para isso;
Integra alunos com Necessidades Educativas de Carácter Prolongado, apesar de os professores não terem formação para isso;
Não esquecendo os outros alunos, "atestado-médico-excluídos" que também têm dificuldades de aprendizagem;
Integra alunos oriundos de outros países que, por vezes, não falam uma única
palavra de Português;
Tem o dever de criar outras opções para superar dificuldades dos alunos como:
Currículos Alternativos;
Percursos Escolares Próprios;
Percursos Curriculares Alternativos;
Cursos de Educação e Formação.
A escola ainda tem o dever de sensibilizar ou formar os alunos nos mais variados domínios:
Educação sexual;
Prevenção rodoviária;
Promoção da saúde, higiene, boas práticas alimentares, etc;
Preservação do meio ambiente;
Prevenção da toxicodependência, etc, etc…
Mas então, pergunta-se: em Portugal as crianças são todas órfãs?
A Escola Secundária de Seia tem 600 alunos e no último plenário da Assembleia de Pais apareceram menos de 20! Como é isto possível?
E depois são estes pais ausentes e desinteressados do percurso escolar dos seus filhos, aqueles que vão avaliar a competência dos professores?
Assim, faz-se dos professores uma cambada de selvagens e incompetentes que não merecem o que ganham e "trabalham" poucas horas. Apenas 35 por semana…
Vejam bem que os professores chegam ao cúmulo de exigir aos alunos que
tragam o material para as aulas, que façam os trabalhos de casa, que estejam atentos e não gritem na sala de aula…
domingo, 3 de dezembro de 2006
Está melhor.
Regressou a casa, neste meu aniversário.
Foi, sem dúvida, a melhor prenda que podia receber.
O regresso daquela que há 31 anos me fez ver a luz do mundo e a chama da vida.
A todos os meus amigos que me desejaram os parabéns, agradeço a amizade, sob a qual jamais conseguirei retribuir.
A amizade, verdadeira, não tem preço ou peso que se possa medir, nos dias de hoje.
Sendo por isso incomportável a retribuição na medida justa...
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
terça-feira, 28 de novembro de 2006
sábado, 25 de novembro de 2006
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
Controlo de pés...

Enquanto estiveres a fazer este movimento, desenha no ar o número '6' com a tua mão direita, começando por cima.
O movimento do teu pé vai mudar de direcção...
Vai circular ao contrário dos ponteiros de um relógio!
Foi assim que estes caíram...
quarta-feira, 22 de novembro de 2006
Frases retiradas de revistas femininas das décadas de 50 e 60

(Jornal das Moças, 1957)
Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afecto.
(Revista Cláudia, 1962)
A desarrumação numa casa de banho desperta no marido a vontade de ir tomar banho fora de casa.
(Jornal das Moças, 1965)
A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas. Nada de incomodá-lo com serviços domésticos.
(Jornal das Moças, 1959)
Se o seu marido fuma, não arranje zanga pelo simples facto de cair cinza nos tapetes. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa.
(Jornal das Moças, 1957)
A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar a uma mulher que não tenha resistido a experiências pré-nupciais, mostrando que era perfeita e única, exactamente como ele a idealizara.
(Revista Cláudia, 1962)
Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ele não irá gostar de ver que ela cedeu.
(Revista Querida, 1954)
O noivado longo é um perigo.
(Revista Querida, 1953)
É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido.
(Jornal das Moças, 1957)
E para finalizar, a mais de todas:
O LUGAR DA MULHER É NO LAR. O TRABALHO FORA DE CASA MASCULINIZA.
(Revista Querida, 1955)
l
Revistas didácticas, carregadas de moral e amor...
segunda-feira, 20 de novembro de 2006
Língua Portuguesa

Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,
preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passouPedro Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo
pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por
pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. -Paris! Paris!
Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles,
primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram,
porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
l
E há quem ache o máximo dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma!"
Um amigo...

Valoriza-te
Respeita-te
Acredita em ti
Nunca te goza
Compreende-te
Nunca se ri de ti
Aceita-te como és
Eleva o teu espírito
Caminha a teu lado
Perdoa os teus erros
Admira-te no teu todo
Acalma os teus medos
Oferece-te o seu apoio
Ajuda-te a levantares-te
Diz coisas lindas sobre ti
Ama-te por aquilo que és
Explica-te o que não entendes
Diz-te tudo sobre o teu coração
Entrega-se incondicionalmente
Diz-te a verdade, quando precisas ouvi-la
Grita-te, se necessário quando não queres "ver" a realidade
domingo, 19 de novembro de 2006
sábado, 18 de novembro de 2006
...

Porém, as folhas dos plátanos, ano após ano, continuam a cair.
Tal como as saudades. Que não caem. Sentem-se.
Saudades de até quando me contrariavas.
E tinhas razão em muita coisa.
Avisavas-me.
Como que querias poupar-me ao embate das “pancadas da vida”.
E nestes últimos quatro anos tenho-os sentido.
Mas, de pé.
Ainda que com as pernas a fraquejar, por vezes.
Que um homem fraqueja, como ser humano, falível e sentimental.
Essas coisas dos homens serem fortes, só nas películas dos filmes devem existir...
Ou, se fortes homens há, no silêncio da noite devem chorar, às escondidas.
Eu, de peito aberto, como sempre, e com as vicissitudes que isso comporta, cá vou andando.
Umas vezes bem, outras, revoltado.
Sabes, as injustiças são cada vez maiores.
Os conhecidos aumentam, à medida que percorro outros caminhos.
Mas, os amigos vão diminuindo.
Provavelmente, há vários anos que assim era.
Eu é que não tinha dado conta...
Talvez as relações humanas estejam diferentes.
Tal como a rotatividade da Terra e a ilusão que as nuvens nos dão...
Já estou a divagar.
E tu, que sempre me quiseste com os pés bem assentes na terra.
Nada melhor, pai.
Pés firmes e de cara erguida.
Não pela prepotência, que aqueles que a trazem, tristes figuras fazem de si.
Mas, pela tranquilidade de assumir e praticar os valores fundamentais que tu me transmitiste.
Cá continuam.
Sólidos, como os laços sinceros.
Os valores presentes nos actos.
Tenho limitado os sonhos utópicos ao significado mais singelo que o dicionário lhe atribui. A utopia…
Já vai longo este monólogo, pai.
Todavia, desde há quatro anos que recordo todos os dias o teu olhar e a carícia das tuas mãos, quando, com ternura, me tocavas no rosto…
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
quinta-feira, 16 de novembro de 2006
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
terça-feira, 14 de novembro de 2006
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
domingo, 12 de novembro de 2006
quinta-feira, 9 de novembro de 2006
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
sábado, 4 de novembro de 2006
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Equilíbrios...

Há quem goste de andar na corda bamba.
Outros há que qualquer que seja a corda, não se equilibram.
Até há quem defenda que essa coisa do equilíbrio é mais uma das regras impostas pela sociedade.
A moda também é culpada por equilíbrios de tendências.
Eu, no meio de tanta dúvida e questão, prefiro sentir a chuva no rosto quando saio à rua, ou o sol que evapora as águas deste Outono, onde dia após dia, olho o mundo e os outros com outra calma e paz de espírito.
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
De cabeça erguida...

Nestes dias encontramos os cemitérios cheios de gente.
Mais um talhão foi aberto, mais uns quantos homens e mulheres partiram naquela viagem a que todos nos espera, um dia.
Depois da nascença, a morte é o facto mais certo da vida. Assunto melindroso. Mas, que mexe cá dentro.
Saibamos viver com alegria, paixão, dedicação e carinho. Saibamos partilhar o positivo e desvalorizar o negativo.
Consigamos viver de cabeça erguida, conscientes do nosso percurso e da honra que os nossos nomes carregam, pela memória dos nossos antepassados…
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
Ler e reler...

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Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda