sexta-feira, 30 de setembro de 2005

Quem lá estará?

Atrás de uma cortina se ama!

Atrás de uma cortina está sempre a incógnita…

Neste caso, e nesta publicidade, o que está por detrás, e quem está por detrás é a grande curiosidade…

Mais um post que vai causar grande controvérsia, mas é para isso que cá estamos!

Quão pequenos somos...

A beleza e simultaneamente a assustadora força da natureza que por vezes se nos apresenta, mostra-nos o quão pequenos somos, neste planeta que habitamos…

quarta-feira, 28 de setembro de 2005

Razão...

“Razão de que me serve o teu socorro?

Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo;

Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro.”

Bocage

Missões possíveis...

Nem todas as missões são impossíveis.

Amar é possível…

Ganhar é possível…

Ser feliz é possível…

Basta lutar pelos nossos objectivos, ideais, sonhos…

terça-feira, 27 de setembro de 2005

Distracção...

Já que no anterior post os meus visitantes acabaram tanto a falar sobre amor, aqui está a prova de um amor intenso que levou a uma pequena distracção da rapariga ao “compor-se”…

Esta, decerto que esteve a amar…

segunda-feira, 26 de setembro de 2005

sexta-feira, 23 de setembro de 2005

Filme de terror...

Há quem vá a Centros Comerciais e Cinemas ver filmes, mas já pensaram que se as galinhas fossem a uma churrasqueira assistiriam a um constante filme de terror?...

quinta-feira, 22 de setembro de 2005

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Grandes Homens IV

Lente de Matemática da Universidade de Coimbra e oficial de artilharia. Deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911. Ministro do Fomento do primeiro governo constitucional, chefiado por João Chagas e, depois, ministro das Finanças no Ministério presidido por Augusto de Vasconcelos. Representou o governo nas manifestações do 1.° aniversário da implantação da República.

Em 17 de Agosto de 1912 foi nomeado ministro de Portugal em Berlim, cargo que desempenhou até que a Alemanha nos declarou guerra, em 9 de Março de 1916.

Em Dezembro de 1917 Sidónio Pais inicia o movimento revolucionário. Cria um governo constituído quase exclusivamente de republicanos «históricos». Com o país em constantes conspirações e reviravoltas políticas, e com os monárquicos a chegar aos postos mais importantes da governação pública, o Parlamento foi encerrado e o país passou a ser governado em ditadura, enchendo-se as prisões de condenados políticos.

No ano de 1918 as greves aumentam, há revoltas e a 14 de Dezembro quando da partida de Sidónio para o Porto foi alvejado, na estação do Rossio.

Egas Moniz após a sua morte refere: «Homem cheio de virtudes a extraordinárias qualidades que um desvairo messiânico perdeu».

segunda-feira, 19 de setembro de 2005

E tinha...

A curiosidade é um perigo constante.

A par desta, o fogo também o é.

Pior que as duas, é a ignorância…

quinta-feira, 15 de setembro de 2005

quarta-feira, 14 de setembro de 2005

Solução!

Manuel Pinho, Ministro da Economia, podia pegar nesta ideia para recuperar as Fábricas de Calçado do Vale do Ave…

O que acham?

domingo, 11 de setembro de 2005

Parabéns Sporting!

Ontem, no primeiro grande derby, o Sporting levou vantagem.

Uma vantagem justa, na minha tendenciosa opinião enquanto sportinguista…

sábado, 10 de setembro de 2005

Mamã, mamã...

Por vezes esforçamo-nos tanto por ter uma boa imagem, e nem sempre conseguimos produzir boas imagens…

Mas olhem só este jovem, que corre para a mãe, animado, mostrando o seu primeiro “rabisco”… Que classe!

sexta-feira, 9 de setembro de 2005

Reflexão...

Como é bom, e sabe bem, ao fim do dia pensar, reflectir sobre a vida, os que nos rodeiam e o mundo onde vivemos…

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

terça-feira, 6 de setembro de 2005

Daqui a 3 meses...

Hoje, na Segurança Social, depois de entregar os papéis a senhora disse:

“Está tudo! Daqui a 3 meses começa a receber o Subsídio de Desemprego!”

Daqui a 3 meses!?! Até lá vive-se de quê? Do ar?

Se me virem a acartar baldes de cimento numa qualquer obra,

não se admirem!

segunda-feira, 5 de setembro de 2005

Desempregado...

Estou, a partir do dia de hoje, oficialmente desempregado!

Entreguei no Centro de (Des)Emprego os papéis, visto não ter sido colocado.

Aceito propostas de trabalho…

sábado, 3 de setembro de 2005

A vergonha nacional...

O que temos assistido nos EUA só acontece porque a Administração Bush sabe que quem vivia naquela cidade, teve tempo e dinheiro para de lá sair. Não é por acaso que as pessoas que vemos na tv são negros pobres, que deambulam na água por entre as ruínas.

Acham mesmo que os EUA, o país todo-poderoso que vai à lua de um dia para o outro, não consegue socorrer os próprios cidadãos que fazem parte da sua riqueza nacional?

Ou será que com tanta tecnologia, conhecimento, estratégia, economia, armamento, não têm sentimentos, coração e amor-próprio?

sexta-feira, 2 de setembro de 2005

Soneto da Fidelidade...


De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinícius de Moraes

quinta-feira, 1 de setembro de 2005

Conformismo...

“O conformismo é carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento.”

John Kennedy

Grandes Homens III


Alexandre Herculano nasceu em Lisboa em 1810, faleceu em Vale de Lobos, Santarém em 1877. Foi inimigo de todas as opressões, e estrénuo defensor da liberdade. Uniu-se aos constitucionais, e sendo implicado na malograda revolta de infantaria n.º 4 de 1831, teve de fugir e embarcar para Rennes, capital da Bretanha, onde existia um depósito de emigrados portugueses. Nesta cidade aproveitava todas as horas de que podia dispor, a estudar na biblioteca os livros e manuscritos. Os emigrados embarcaram em 1832 para Belle-Isle. Alexandre Herculano fez parte da expedição, em que também se encontrava Garrett como praça de soldado de caçadores, e muitos outros homens notáveis. Herculano assentou praça como voluntário da rainha D. Maria II. No cerco do Porto, Herculano foi um dos mais valentes e dos que mais se distinguiram; achou-se nos mais temíveis transes, brilhando na sua nota de serviços datas gloriosas, como a do reconhecimento da cidade de Braga até Bouro, o de Valongo, a acção de Ponte Ferreira no ano de 1832. No mesmo ano foi dispensado do serviço militar para coadjuvar o bibliotecário do paço episcopal até quando rebentou a 10 de Setembro de 1836 o movimento em Lisboa contra a Carta Constitucional. Alexandre Herculano demitiu-se dizendo que partia para Lisboa, porque prestara a maior fé à Carta Constitucional. El-rei D. Fernando nomeou-o em 1839 seu bibliotecário, com o vencimento anual de 600$000 réis, pagos do seu bolso, dando-lhe também casa para residir. Herculano, sem exigir mais remuneração, encarregou-se de organizar as bibliotecas reais da Ajuda e das Necessidades. Engolfado entre os livros que eram todo o seu pensar, continuou a vida de escritor, a quem o futuro reservara o justificado título de poeta filosófico, romancista eminente, e historiador profundo e consciencioso. Era cavaleiro da ordem da Torre e Espada. Apenas aceitou a eleição, por um dos círculos do Porto, para deputado em 1840, e a de vereador, e depois a de presidente da câmara de Belém em 1852. Enquanto viveu na sua casa da Ajuda, recebia todos os sábados a visita de muitos dos seus amigos, na maior parte escritores e poetas distintos, que o respeitavam como mestre, e com quem discutia politica e literatura. Os últimos anos da sua vida foram dedicados aos trabalhos agrícolas, em Vale de Lobos, onde acabou por falecer.