quinta-feira, 20 de agosto de 2009

sábado, 8 de agosto de 2009

Pensamentos pessoais, imperceptíveis à maioria dos presentes, mas soltos pelo silêncio da montanha, roucos da minha voz...

Cada ofício tem uma tarefa. 

Cada tarefa, e ofício, tem a sua caixa de ferramentas. 

Saber usá-la fará do artífice capaz ou não, de, em boa fé, receber a jorna pelo seu trabalho.

Nestes novos processos tecnológicos, onde os fluxos digitais ultrapassam os saudosos momentos em que a abertura de espírito e alma nos convenciam que as conversas eram nossas, correm agora outros tempos. 

Outros, ou os mesmos, aliados aos cabelos brancos que aumentam em ambas as cabeças, sem que a minha seja ou eu desejo que seja – pensante.

Despropositado, este comentário, mas sempre em e de boa fé, alertam-se os vizinhos, os amigos, os camaradas e os padrinhos.

Até porque da caixa de ferramentas já saltaram textos mais ou menos pessoais, globais, locais, secretos, audaciosos, pecadores e ousados…

Não se duvida de ninguém. 

Não se quer ser primeiro, nem tão pouco especial, único, supremo ou americano. 

Elevemos, então, a conversa.