Não fizeram greve. Foi num dia feriado, que abdicaram de estar com as suas famílias que se manifestaram, pelos seus direitos e por uma Educação em Portugal, assente em políticas justas e correctas. Caíram por terra os argumentos dos habituais “cronistas” que diziam que as greves dos professores e consequentes manifestações só se realizavam às sextas feiras, para não trabalharem. Resta agora saber até que ponto o Governo, o Presidente da República e as demais cabeças pensantes deste país, ponderam, ou não, as reformas anunciadas pelo Ministério da Educação. Não só pelos professores, mas também pelos alunos e pelas famílias de Portugal.
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