segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Credo!

Nesta época, os seres humanos mais abastados deixam-se levar pela frebre do consumismo.

Do que de melhor podem e devem comprar. Mas, compram.

Até inventaram um tal de Pai Natal.

Não sei se é este, mas se ele fosse “passado a ferro” não se perdia nada...

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu nem quero acreditar que o meu amigo esteja tão contra o pai natal...

É tão bom acreditar no Pai natal, no Coelhinho da Páscoa e em todas as coisa boas que nos fazem voltar á infancia...

Bjocas

João Caldeira Heitor disse...

Pela infância podemos regressar às boas memória, que a ela se reportam.
Porém, o Natal, para mim, é a celebração da família e dos valores da amizade.
E tu também pensas assim, que eu conheço-te! ;)
Beijo

Anónimo disse...

Quando eu era pequena era o Menino Jesus e não o pai Natal, que punha os presentes no sapatinho.Foi-me mais fácil aceitar que o Menino Jesus dava saúde aos pais para que eles comprassem as prendinhas.
Não havia renas no céu nem o pai natal gordinho descia pelas numerosas chaminés das casas da minha terra...mudam se os tempos!