Sou obrigado a aplaudir as decisões de Marques Mendes relativamente ao não apoio do PSD à candidatura de Isaltino de Morais à Câmara de Oeiras; e ao não apoio do PSD à recandidatura de Valentim Loureiro à Câmara de Gondomar.
Marques Mendes, com estas duas posições, credibiliza o PSD e a política nacional.
Pessoas sobre as quais recaem dúvidas e processos judiciais (Isaltino e Valentim), não podem, por questões éticas, morais e políticas continuar a obter por parte das direcções nacionais dos partidos políticos apoios e palcos…
Convém Marques Mendes também analisar o apoio, ou não, a Isabel Damasceno, visto que a Presidente da Câmara de Leiria também foi ouvida no processo Apito Dourado…
E esta questão não se esgota no PSD. Decerto noutros partidos também existem candidaturas ou recandidaturas polémicas.
O PS não devia ter apoiado a última candidatura de Fátima Felgueiras à Câmara de Felgueiras. Porém, na altura, não houve o discernimento necessário para tal decisão.
Se é preciso credibilizar a política, em todos os seus sectores e protagonistas, independentemente dos partidos políticos, há que continuar a “separar o trigo do joio” a bem das populações e da democracia portuguesa.
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