
Atrás de uma cortina está sempre a incógnita…
Neste caso, e nesta publicidade, o que está por detrás, e quem está por detrás é a grande curiosidade…
Mais um post que vai causar grande controvérsia, mas é para isso que cá estamos!
É aquele que nos alimenta e nos reforça. O que emerge do nosso ser face às turbulências sociais, políticas, económicas e pessoais, que dia a dia nos molham, nos aquecem e nos gelam. Com toda a nossa Alma, que nos alimenta o coração e o pensamento!
Atrás de uma cortina está sempre a incógnita…
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Lente de Matemática da Universidade de Coimbra e oficial de artilharia. Deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911. Ministro do Fomento do primeiro governo constitucional, chefiado por João Chagas e, depois, ministro das Finanças no Ministério presidido por Augusto de Vasconcelos. Representou o governo nas manifestações do 1.° aniversário da implantação da República.
Em 17 de Agosto de 1912 foi nomeado ministro de Portugal em Berlim, cargo que desempenhou até que a Alemanha nos declarou guerra, em 9 de Março de 1916.
Em Dezembro de 1917 Sidónio Pais inicia o movimento revolucionário. Cria um governo constituído quase exclusivamente de republicanos «históricos». Com o país em constantes conspirações e reviravoltas políticas, e com os monárquicos a chegar aos postos mais importantes da governação pública, o Parlamento foi encerrado e o país passou a ser governado em ditadura, enchendo-se as prisões de condenados políticos.
No ano de 1918 as greves aumentam, há revoltas e a 14 de Dezembro quando da partida de Sidónio para o Porto foi alvejado, na estação do Rossio.
Egas Moniz após a sua morte refere: «Homem cheio de virtudes a extraordinárias qualidades que um desvairo messiânico perdeu».
O que temos assistido nos EUA só acontece porque a Administração Bush sabe que quem vivia naquela cidade, teve tempo e dinheiro para de lá sair. Não é por acaso que as pessoas que vemos na tv são negros pobres, que deambulam na água por entre as ruínas.
Acham mesmo que os EUA, o país todo-poderoso que vai à lua de um dia para o outro, não consegue socorrer os próprios cidadãos que fazem parte da sua riqueza nacional?
Ou será que com tanta tecnologia, conhecimento, estratégia, economia, armamento, não têm sentimentos, coração e amor-próprio?
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Alexandre Herculano nasceu em Lisboa em 1810, faleceu em Vale de Lobos, Santarém em 1877.