As semanas vão passando, pelas horas e pelos dias, que de manhã ou de noite, sobre forma de máquinas e gestos mecânicos repetimos práticas, sobre o instinto de sobrevivência, a par das práticas sociais impostas.
Chegamos ao fim de semana cansados e de agenda cheia de tarefas domésticas.
Ouvimos a chuva que bate forte, empurrada pelo vento que agita as árvores da rua.
Entre tudo isto há um outro mundo lá fora, onde, decerto, alguém, em comum, tem estas e outras rotinas.
Ainda que cada pessoa seja uma só, que cada família seja uma só, que ligações se estabelecem entre o viver, o sobreviver, o fazer e o querer?
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