Mudam-se os tempos, as pessoas, como escreveu o poeta.
Desde a nascença até à morte, não será o ser “qualquer coisa” que importa e conta.
O ser, é pessoa no seu expoente máximo.
E para o ser, de dentro deve afirmar-se a luz do valor.
De fora podem-se vestir fatos e fardas, mas é do interior que afirmamos a essência que nos compõe, e, nos faz.
Entre os vários percursos, afirmar o ser interior é polir a nobreza dos valores.
Não se deve dirigir as energias para dentro. Deve-se dirigir as energias para fora.
Para os outros, para o colectivo que une e fortalece a sociedade.
Utópico?
Sim.
Mas, se à rotina, se ao facilitismo vendessemos a alma, então aí tinhamos perdido o combate de décadas....
João Caldeira Heitor
3 comentários:
Então sou utópica, pois, é assim que acredito e, é assim que procuro ser. Belas palavras!!!
Beijos de passarinho!!!
Texto que nos leva a uma reflexão muito interessante!
gostei...
(tua seguidora)
Um beijinho
Olá!! sou tu seguidora também!!
Gostei muito do texto...
Nós não temos nada, mas somos seres divinos, numa experiencia terrestre sem dúvida...
Eu costumo dizer sou o verbo ser e não o verbo ter..
Nada do que temos nos pode definir..
um abraço, joaquina
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