Num destes dias olhava duas crianças, no recreio da escola, recolhidas num discreto canto. Trocavam olhares e cumplicidades partilhadas.
Relembrei a minha passagem pela escola, por aquela idade, por aqueles sentimentos inocentes. Recordei, também um pensamento de uma pedagoga (Maria Montessori) que estudei na faculdade e que dizia: A inteligência da criança observa amando e não com indiferença - isso é o que faz ver o invisível. Nada mais certo e sentido... |
segunda-feira, 17 de janeiro de 2005
Ver o invisível...
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