
Reconhecer o dia do trabalhador, com um dia de descanso, não deve levar os patrões e os governos a esquecerem-se dos direitos fundamentais na altura dos despedimentos colectivos, das falências fraudulentas, das dispensas infundamentadas...
É aquele que nos alimenta e nos reforça. O que emerge do nosso ser face às turbulências sociais, políticas, económicas e pessoais, que dia a dia nos molham, nos aquecem e nos gelam. Com toda a nossa Alma, que nos alimenta o coração e o pensamento!
Reconhecer o dia do trabalhador, com um dia de descanso, não deve levar os patrões e os governos a esquecerem-se dos direitos fundamentais na altura dos despedimentos colectivos, das falências fraudulentas, das dispensas infundamentadas...
Porém, durante todo o ano, incluindo no Inverno, no Outono e no Verão, outros insectos pairam pelo ar, sempre prontos a ferrar, sempre disponíveis a lançar veneno, sempre sedentos de intriga e conflito humano.
Mesmo sendo eles ligados à natureza, não quer dizer que não usemos um bom insecticida.
Ou, em último caso, ignorá-los e remetê-los à sua dimensão.
A uma dimensão que se relaciona com a pequenez da sua real importância...
A memória colectiva que varre a sociedade, desde os fascistas, aos extremistas, passando pelos honestos homens e as trabalhadoras mulheres que “sobem a calçada” no dia a dia de Abril e nos restantes meses do ano.
Se a liberdade existe, devemo-la a quem por ela lutou.
Hoje, cabe-nos zelar por esta responsabilidade que nos depositaram em mãos…
Mas, (há sempre um mas..) será a maioria dos detentores do poder político, económico e social digna de tal responsabilidade?
Não devemos, um a um, enquanto cidadãos de um país livre, e sem siglas, assumir as responsabilidades para proteger os valores humanos e democráticos reconquistados em Abril de 74?
Jamais vás à luta e escuda-te nos peões da armada.
Se estiveres a perder a guerra, não te armes em herói.
Negoceia com o inimigo, mesmo que para isso quebres valores que os outros julgam possuíres.
A imagem é tudo. E tudo não passa de uma imagem...
No mesmo fim-de-semana em que a extrema-direita estava para realizar um encontro internacional em Portugal.
Não há nenhuma ligação entre os dois casos.
Quer dizer, há.
Ambos (Paulo Portas e o PNR) devem e podem exprimir-se livremente.
Vivemos numa sociedade em que a liberdade, apesar de restituída após uma ditadura do Melhor Português de Sempre, permite que todos defendam as suas ideias.
Por mais que não partilhemos os ideais, as práticas, os motivos, as formas e os objectivos de Portas e do PNR, acreditamos que numa sociedade deve existir o pluralismo e a tolerância necessários para a troca de opiniões e projectos.
A força da vontade e da determinação permitem-nos voltar a construir, a sonhar, a galopar sobre a dura realidade da vida, com um brilho nos olhos.
Esse brilho, vem da alma e do coração belo do nosso ser.
Narcisistas? Não. Para amarmos, temos de valorizar a nossa essência!
Quem ri por último... ...é de compreensão lenta.
Os últimos são sempre... ...desclassificados.
Quem o feio ama... ...tem que ir ao oculista.
Deitar cedo e cedo erguer... ...dá muito sono!
Filho de peixe ... ...é tão feio como o pai.
Quem não arrisca... ...não se lixa.
O pior cego... ...é o que não quer cão nem bengala.
Quem dá aos pobres... ...fica mais teso.
Há males que vêm... ...e ficam.
Gato escaldado... ...geralmente está morto.
Mais vale tarde... ...que muito mais tarde.
Cada macaco... ....com a sua macaca.
Águas passadas... ...já passaram.
Depois da tempestade... ...vem a gripe.
Vale mais um pássaro na mão ... que uma cagadela na cabeça.