O ópio da vida.
O ar que respiramos, nos dias completos pelas horas, e vividos nos segundos do bater do coração.
Somos todos e um só, em nós e nos outros.
Pelo que erramos em omissão, excedemos em falta e multiplicamos em silêncio.
Para o contrariar importa erguer, construir e edificar as pontes das relações e da partilha humana do que em rede sentimos, necessitamos e potenciamos.
Sou e seremos o que de nós depende, o que por nós podemos fazer.
A fraude do mistério da inexistência da paixão... pela vida... é surreal...
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