quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A paixão da vida...

O ópio da vida.

O ar que respiramos, nos dias completos pelas horas, e vividos nos segundos do bater do coração.

Somos todos e um só, em nós e nos outros.

Pelo que erramos em omissão, excedemos em falta e multiplicamos em silêncio.

Para o contrariar importa erguer, construir e edificar as pontes das relações e da partilha humana do que em rede sentimos, necessitamos e potenciamos.

Sou e seremos o que de nós depende, o que por nós podemos fazer.

A fraude do mistério da inexistência da paixão... pela vida... é surreal...

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