Volateis dias e dias que se passam em chamadas, reuniões, computadores e viagens de trabalho.
Viagens. Essas que nos permitem o pensar profundo.
Pensar, (talvez) esse repugnante acto que tantas vezes nos impede de somente olhar, sentir, tocar, ou escutar o simples barulho do nosso respirar...
Somos donos de nós prórpios, mas (talvez) só até ao ponto em que não colidimos com as responsabilidades...
Seremos escravos de uma sociedade que nos molda, a quem devemos o ser social, que de nós precisa como o valor social?
Talvez. Mas deixemos esses estudos para os antropólogos e sociólogos de serviço à incompreensível natureza humana, sempre incerta e imprevista.
É essa! A imprevissão! Aquele momento que (talvez) nos quebra o controlo da vida, dos caminhos planeados, dos objectivos a atingir...
Que ganhos nos dá a imprevissibilidade da vida?
O tempo que (talvez) nos trai, sem alma e sem gente, acaba por ser aquele que nos guia e orienta contrariados, consumidos e limitados...
Talvez...
1 comentário:
Forte e profundo pensamento.
Sentimento sentido e partilhado.
Como te entendo...
;-)
Um beijo
PCMT
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