segunda-feira, 26 de março de 2007

Fátima, Futebol e Fado... Que triste sina...

A série Prision Break tem-me prendido a atenção.

Mais do que uma série televisiva, ela transporta o telespectador para as vidas que estão por detrás dos reclusos.

Mais do que retratar a vida dentro de uma prisão, ela ilustra a sobrevivência.

É a minha série de eleição.

Prefiro vê-la, do que saber que António de Oliveira Salazar foi escolhido como o maior português de sempre. Um ditador. Um homem que mandou encerrar universidades, que fez descer a escolaridade obrigatória para a 3ª classe e que dizia que o povo só precisava de saber ler, escrever e contar...

Talvez quem tenha votado em Salazar, tenham sido aqueles que contentemente, ainda hoje, só saibam ler, escrever e contar...

E o que é que isso tem a ver com o Prision Break? Ah, porque morreram muitos portugueses que afrontaram e discordaram de Salazar... Pagaram caro, pelo maior português de sempre...

2 comentários:

desculpeqqc disse...

Para quem não tinha a certeza, ficou comprovada uma vez mais que o povo português não sabe votar. Sempre que vota, mistura tudo e confunde o resto. Não sabe formular perguntas ou responde indirectamente.

Basta pensar um pouco (um pouquinho só) e facilmente podemos constatar que sempre que há eleições, a maior parte vota para passar ‘cartões vermelhos’ ou para um determinado partido ou candidato não ganhar.
Esta é a forma negativa e destruidora como o português encara a democracia

Anónimo disse...

Apesar de ver a série prefiro a outra "Lost" q já vai na 3ª série.
Ñ concordo q o Salazar tenha ganho, mas como ñ votei quem sou eu para criticar o q outros elegeram, se queria melhor votava e ñ estava a dizer q o povo qdo vota é burro.

Esta ñ é para o meu amigo.

Bjocas querido amigo