Mais do que uma série televisiva, ela transporta o telespectador para as vidas que estão por detrás dos reclusos.
Mais do que retratar a vida dentro de uma prisão, ela ilustra a sobrevivência.
É a minha série de eleição.
Prefiro vê-la, do que saber que António de Oliveira Salazar foi escolhido como o maior português de sempre. Um ditador. Um homem que mandou encerrar universidades, que fez descer a escolaridade obrigatória para a 3ª classe e que dizia que o povo só precisava de saber ler, escrever e contar...
Talvez quem tenha votado em Salazar, tenham sido aqueles que contentemente, ainda hoje, só saibam ler, escrever e contar...
E o que é que isso tem a ver com o Prision Break? Ah, porque morreram muitos portugueses que afrontaram e discordaram de Salazar... Pagaram caro, pelo maior português de sempre...
2 comentários:
Para quem não tinha a certeza, ficou comprovada uma vez mais que o povo português não sabe votar. Sempre que vota, mistura tudo e confunde o resto. Não sabe formular perguntas ou responde indirectamente.
Basta pensar um pouco (um pouquinho só) e facilmente podemos constatar que sempre que há eleições, a maior parte vota para passar ‘cartões vermelhos’ ou para um determinado partido ou candidato não ganhar.
Esta é a forma negativa e destruidora como o português encara a democracia
Apesar de ver a série prefiro a outra "Lost" q já vai na 3ª série.
Ñ concordo q o Salazar tenha ganho, mas como ñ votei quem sou eu para criticar o q outros elegeram, se queria melhor votava e ñ estava a dizer q o povo qdo vota é burro.
Esta ñ é para o meu amigo.
Bjocas querido amigo
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